O LAR É SEMPRE UM LAR. MESMO QUE ME FALTEM PANOS, PONHO CRIANÇAS ÀS COSTAS. OU SEJA, MESMO QUE ME FALTEM BENS MATERIAIS, TENHO A RIQUEZA DA FAMÍLIA/MATERNIDADE. Como ressaltou o mais velho Celso Malavoloneke: "Minha casa é sempre minha casa. Mesmo sem pano, ponho o filho às costas"; significando: VALORIZA SEMPRE O QUE É TEU!
Amilton Leonardo: "Antropologicamente, está patente a questão da Maternidade. Para nós, africanos no geral, e angolanos em particular, o mais importante no lar é são os filhos; e o garante da dignidade da mulher consubstancia-se no acto de poder procriar."
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