foto conforme patente no grupo de tradutores contra o novo acordo ortográfico
domingo, 14 de junho de 2015
Related Posts:
"Pali epata pa pata" - (Ocilongwa kUmbundu)Onde há família há complexidades (máxima Umbundu)… Read More
(UMBUNDU) asapulo vetu: Ulandu wa soma Ndumba/ (PORTUGUÊS) / Oratura: A lenda do soma [soberano] Ndumba “Otembo yaviluka/ Soma Ndumba vowambatisa ewe;/ otala tala oloneke okuviluka”, olondaka evi onepa yocisungo cimwe cutunda syahunlu, ndo kukalela umwe soma londuko ya Ndumba, omo lyo kusilula kotembo ofeka yetu yakala peka … Read More
Ocilongwa kUmbundu: “Ka tulingi okuti palaña ngunja ka twamwinle po, tufeta ale ngunja” Não iremos pagar o camponês pela empreitada, quando não vimos onde passou o dia trabalhando. … Read More
O pulitika, ndomo yipangiwa vo Ngola, nda ka twatalele ciwa, yilinga ndo ndona yocisandwi. Ombembwa yivyale! Ovilamo! A política, do jeito que é feita em Angola, se não tivermos cuidado, pode funcionar como aquelas donas de casa que não criam união no lar. Viva a paz. Saudações! … Read More
Umbundu: “Olunye komboyo” - Português: “Uma mosca no comboio” Umbundu: “Olunye komboyo” Etali tulilongisa yimwe vali onganja yondaka. Yasesama nda tupopya cimwe okuti ciyongwiwa, ale nda cipangiwa, pwãi citito calwa, ka cipotolola ekatanga linene, ale ka cipongolola, ka ciyovola,… Read More
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 ondaka twatambula- comentários:
A escritora moçambicana, Chiziane, defende uma posição certa. Deveras, não devemos, em pleno século XXI, seguir os desejos dos nossos ex-colonizadores, pois somos independentes.
Pensa-se que os países africanos ( os PALOP) deviam fazer esforços, através de investimentos nas instituições de ensino, desde o ensino de base ao ensino universitário, incentivando os investigadores (antropólogos, historiadores, filósofos, sociólogos entre outros intelectuais) e promovendo pesquisas, bem como divulgar aspectos reais da nossa cultura(bantu), ou seja, a Língua Portuguesa, agora feita nossa "língua oficial", deve ser adaptada aos padrões da idiossincrasia africana, respeitando os nossos hábitos, os nossos costumes, os nossos valores etc.
Para a nossa infelicidade, Angola é aquela sociedade ainda muito "cínica" quando o assunto é debater questões de identidade e ruptura com determinados padrões herdados da dominação colonial. Noutras sociedades, como a moçambicana, a brasileira, julgo que a Guiné Bissau, o espaço do debate é visível. Aqui, tudo "ofende", muitas vezes não estando claro se ofende a quem.
Concordo com o seu argumento.
Na verdade, os 40 anos de independência de Angola parecem serem insuficientes para o amadurecimento intelectual, no verdadeiro sentido. Ainda continuamos com medo da crítica, não nos importando se se trata duma crítica construtiva ou negativa. A nosso pensar, incentivar-se-ião debates sérios sobre a nossa identidade cultural e promover as conclusões a que se chegarem. Tais debates seriam feitos nas instituições de ensino do médio ao superior, nas cadeias televisivas e radiofónicas jornais etc. a fim de haver a participação de toda a sociedade angolana. Isto pressupõe, e parece que sim, investimentos fortes na formação de recurso humanos, na valorização do homem e na estruturação de instituições quer sejam públicas, quer sejam privadas. Há que se trabalhar. Um abraço a todos os utentes da página Ombembwa Angola.
Ondaka yove yayevala, kwenda yinena onjila. Twapandula
Postar um comentário