domingo, 29 de abril de 2012

sábado, 28 de abril de 2012



SOCORRO: Alguém me ajuda a desactivar janelas pop-up involuntárias nos meus Blogues http://angodebates.blogspot.com e http://ombembwa.blogspot.com?

Como geralmente uso google chrome, não me tinha dado conta. Fui advertido por um leitor e parceiro, o que vim mais tarde a confirmar usando windows explorer. Pelos transtornos, até o problema ficar superado, as minhas sinceras desculpas. 


terça-feira, 24 de abril de 2012


“Tio” Zé Katchiungo é dos cantautores dos prantos da nossa gente e também dos nossos valores culturais. Na canção dele, “Ngeve”, encontramos o relato de amores desfeitos enquanto os rapazes tiveram de cumprir o serviço militar obrigatório.

Ocisungo casonehiwã ndomo - Eis a letra

Ongeva onjivaluko (saudade é recordação)
omunu lokimbo lyaye (a cada um a sua terra)
nda likasi ocipãla (se está longe)
ojongole yokutyukila (o desejo é regressar)
eh mama we (oh mãe)

Ongeva onjivaluko (saudade é recordação)
omunu lu valisole (a cada um o seu amor)
nda valitepatepa (se estão separados)
onjogole yokulisanga (desejo é o reencontro)
eh mama we (oh mãe)

Ame nda kucipopya siti (eu te disse)
Kolela (que aguentasses)
ovita ndopo vipwa (a guerra logo cessaria)
tulisanga a Ngeve (eu voltaria para ti)
Ame okwimba ko ekosi (mal dei as costas)
vo mablãu sa pitilinle (sequer tinha subido no avião)
ove Ngeve wakwela Njuaki (tu, Ngeve, casaste o Joaquim)
Kwa ñwatisile a Ngeve (não me ajudaste, ó Ngeve)
Ngeve, Ngeve (Ngeve, Ngeve)

Ove okasi no Wambu (Voce que está no Huambo)
lamisa po Ngeve (faça chegar cumprimentos à Ngeve)
Love okasi Ko Mbalundu (Você do Bailundo)
tuma ovilamo ku Ngeve (cumprimentos meus à Ngeve)

A Ngeve, Ngeve (Para Ngeve, Ngeve)
Ka lupukile wasala (Quem não correu perdeu a viagem)


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Quem te atira a bola é porque deu conta que consegues agarrá-la (adágio Umbundu)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

"Quem te tira o fardo poupa-te da maçada de o levantar" (Adágio Umbundu)

domingo, 8 de abril de 2012


 Recém-nascido
 Já são dois. O do fundo fica para a Cristina Galhardo Amado. Ela que se atreva a resmungar o tamanho do abacaxi, nunca mais lhe dou nada. Quem está longe, fica sempre com os sobejos heheheh
 Ligação umbilical entre mim e a fruta. Monte Belo é a comuna que nos pariu a ambos.
  Colhendo "utombo" (mandioca)
 A mana, o sobrinho, o velho Kambuta-comunal e eu.
 A preguiça da chuva
 O maboqueiro para a amiga Dulce Tavares Braga
 "Ocipundo"
 Ponte sobre o rio Kailumba, basicamente um chassis anônimo com mais de três décadas. É um inegável monumento longe dos holofotes.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Cristina Galhardo Amado, como sempre oportuna, passou-me a versão digital de uma gramática Umbundu. É antiga, da época colonial, e não garanto que não tenha imprecisões e até visões dominantes da época, mas também não deixa de ser um material valioso para o que se chama "arqueologia" pelos livros. Grato, sweety! Aqui vai, a quem possa interessar.
http://scans.library.utoronto.ca/pdf/5/22/grammaticadoumbu00pereuoft/grammaticadoumbu00pereuoft.pdf

Sexto Sentido TV Zimbo com o escritor Gociante Patissa 2015

Vídeo | Lançamento do livro A Última Ouvinte by Gociante Patissa, 2010

Akombe vatunyula tunde 26-01-2009, twapandula calwa!

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