- FOGO & RITMO - Agostinho Neto,
- MEU AMOR DA RUA ONZE - Aires de Almeida Santos,
- DESEJOS DE AMINATA - Lopito Feijoo,
- A CIGARRA DESCONTENTE - António Cardoso,
- 8:2= 23 - David Capelenguela,
- GUARDANAPO DE PAPEL - Gociante Patissa,
- CONTRAFÉ - Carlos Ferreira.
Pedidos para os emails etutanu@gmail.com ou monteiroferreira@hotmail.com
Também podem ser feitos para...
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
É frequente vermos, quer em textos literários,
quer em informativos, quer ainda no discurso oral variado a palavra EMBALA,
quando se refere à sede da autoridade tradicional do grupo etnolinguístico
Ovimbundu. Ora, Ombala é equivalente ao Kikongo Mbanza, que significa sede ou
capital. Neste caso, a raiz é MBALA, que tem o prefixo "O" no papel
de artigo, uma vez que na morfologia Umbundu, todo o substantivo vem já
acoplado ao artigo. OMBALA quer dizer...
No meu canal do soundcloud, há um fenómeno
curioso quanto aos registos mais ouvidos. Tenho lá gravação do efémero programa
sobre literatura que realizei e apresentei na Rádio Benguela, músicas do meu
primo Kupeletela e algumas crónicas. Mas o mais ouvido é o registo de um ensaio
na linha de oratura, ainda por cima na língua Umbundu, que em um ano tem 413
plays (visualizações) e 21 downloads (descargas)
Texto em Umbundu e respectiva tradução...
quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Se fosse na língua Umbundu, o topónimo
Kunene (de origem Bantu) seria a aglutinação do prefixo "Ku", que tem
o papel de locativo (no, na), com o adjectivo "unene", que significa
grande. Assim, arriscaria em dizer que a palavra Kunene (ku+unene) tem o
significado de "na parte grande; na grandeza",...

Há pouco
mais de um ano as redacções dos órgãos de comunicação social receberam um
documento do Ministério da Administração do Território (MAT) a orientar a forma
como se deveria grafar a toponímia angolana, ou seja, como escrever os nomes
das localidades. O documento eliminava a letra k dos nomes...
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Ao ler notícia sobre um esclarecimento do
exmo senhor Ministro da Administração do Território, o compatriota Bornito de
Sousa, que na verdade só cuidou de reforçar a nova descoberta do seu pelouro
que consiste em castrar as consoantes K, W e Y nos nomes das localidades (mesmo
que de matriz africana não ocidental), desautorizando tudo o que de cultural é
substracto na origem do topónimo, só podia eu estar ainda mais desmoralizado
com a gestão institucional...
terça-feira, 11 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
sábado, 1 de novembro de 2014
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